Há muitas filosofias e estilos de vida. Há muitas suposições e inferências.
Há muita gente tentando definir o indefinível e explicar o inexplicável.
O que é amor? Quanto tempo duram? Quem sente? Como sente?
Ninguém sabe precisar, pois parece, em partes, relativo.
Mas, ao mesmo tempo, cada um sente a resposta dentro de si, mesmo sem saber se certa ou errada. Quanto a mim, simplesmente não duvido de nada.
Tenho as minhas convicções, mas gosto de ouvir as alheias.
Quem sabe se os sentimentos não se manifestam de formas diferentes? Afinal…
Pode ser algo platônico-meteórico por alguém que você viu no metrô, e que tem absoluta certeza de que nunca mais verá;
Pode ser algo construído paulatinamente em sua mente e coração, motivado por carinho, afeto e atenção recebidos;
Pode ser uma conquista à base de persistência daquela pessoa por quem você acreditava nutrir, no máximo, indiferença;
Pode ser a evolução de uma amizade, muitas vezes desde a infância, em que sempre existiram cumplicidade e prazer na companhia do outro;
Pode ser ainda um ombro amigo que surgiu num momento difícil para ajudar a carregar os fardos e secar as lágrimas, e o bobo coração tratou de retribuir da maneira mais fascinante.
“O amor não se vê com os olhos mas com o coração”. (William Shakespeare)
Pode começar de várias formas…
Um aprendizado, uma aposta, uma confusão emocional, uma amizade colorida.
Independentemente do nome que se dê, eu ainda acredito no amor e em seu poder. E, conforme, diz Nietzsche “Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal”.
Ainda acredito que duas pessoas podem ser felizes juntas.
Acredito no indecifrável, indefinível, incalculável.
Acredito no que sinto e no que sinto que alguém sente.
EU CREIO NO AMOR. E, ao menos 50% do que creio, posso tornar realidade.
Até breve
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